Já faz um bom tempo que não escrevo neste espaço. Não seria exato, porém, dizer que nada tinha para escrever, pois nestes últimos tempos venho estudando muito e ando mesmo bastante focado. Assim, creio que deixei de lado meu blogue não porque não tivesse o que dizer, mas antes por uma certa indefinição de minha parte quanto à cara dele.
Me explico. Este espaço me pareceu de início um local adequado para dar, como se diz, "pitacos" sobre isso e aquilo. Logo percebi, no entanto, que dar palpites sobre coisas que nem sempre nos são familiares (e muitas nos são estranhas) pode ser perigoso, no mínimo, digamos, vergonhoso a quem o faz. Não tendo grande conhecimento das coisas, por que vamos querer atirar aos sete ventos nossa exímia ignorância? O silencioso pode passar por sábio, o falastrão nunca.
Conclusão: melhor calar-se!
Mas e se, tendo estudado isso e mais aquilo (que sempre se estuda um bocadinho), nos puséssemos tão somente a comentar sobre o estudado, especificamente? Decerto a amplitude das besteiras seria menor, ao menos mais dificilmente discernível. Aqui, evidentemente, haverá sempre o risco de se especializar demasiado o espaço, de modo que já não sirva senão a quem tenha o mesmo interesse diminuto, e olhe lá!
Assim, entre escrever bobagens gerais ou muito específicas, acabei silencioso como a letra H, na astuta esperança de que, se nunca me tivessem por sábio, ao menos não me tomassem por tolo.
O blogue é um espaço de exercício de escrita e, portanto, de reflexão. Idealmente, mobilizará alguns leitores.
LEITORES ASSÍDUOS (ou com vontade de sê-lo)
sábado, 29 de setembro de 2012
quarta-feira, 14 de março de 2012
SEM ELE, O MUNDO VAI BEM
Houve um tempo em que morreria peleando pela ideia de que ler é fundamental para a educação dos jovens. Era então a formação do leitor a atividade primeira que eu supunha dever a escola desempenhar. Hoje ando mudado. Dos hábitos (bons e maus) que se me foram arraigando vida afora, um será decerto a leitura: não vou a lugar algum sem pelo menos um livro, no mínimo uma revista ou jornal (e, agora que descobri o Kindle, levo antes uma biblioteca!). Todavia, já não creio que esse mesmo hábito, que julgo prima facie bom e até louvável, deva ser objeto de proselitismo. E não se trata de laisser-faire, de I don't care, nada disso! O laisser-faire pode às vezes revelar-se covardia, e o I don't care pura irresponsabilidade. Ora, eu... I do care! Só não acho mais que... bom lá vai: só não acho mais que ler seja mesmo fundamental, pronto.
Não parece haver dúvida de que as sociedades letradas se desenvolveram mais do que aquelas em que pouca ou nenhuma atenção se deu à escrita. Igualmente, são de preferência dominantes as línguas que se lastreiam num sistema definido de escrita, sobretudo se esse sistema, respaldado em gramáticas e dicionários, tiver dado ensejo à produção de considerável arcabouço literário. Assim também, é o que nos parece, igualmente no plano individual, será mais bem sucedido aquele que demonstrar melhor comando da escrita, aquele cujo grau de letramento se revelar superior. O argumento aqui é, pois, de ordem prática: aprende a ler e a escrever bem, aprende, portanto, o teu bocado de gramática e desenvolve-o, que assim aumentarás tuas chances de um dia vires a te dar bem na vida.
Ler e escrever seriam, portanto, habilidades instrumentais para a ascensão social, tanto no nível macro, aquele de uma nação ou comunidade, quando no micro, naquele do indivíduo dentro de uma comunidade.
Observe-se, no entanto, que essa instrumentalização vem, mal ou bem, sendo feita na escola, seguindo-se depois no mundo do trabalho. Aprendemos a ler na infância e vamos lendo vida afora, atravessando de baixo a alto o sistema educacional, para a seguir, já no mundo do trabalho, darmos sequência à nossa formação, sempre cerrando mais e mais o foco. O problema aqui, me parece, não são aqueles que seguem o sistema educacional, senão aqueles, que por diversas razões, têm de abandoná-lo. Portanto, se tu seguires firme teu caminho dentro dos muros das instituições de ensino (sejam estas excelentes, médias ou mesmo ruins), tu encontrarás um dia de certeza teu lugarzinho ao sol. Never mind! Se apeares desse bonde do progresso, aí as coisas podem ficar ruinzinhas, bem ruinzinhas (ainda que se verifiquem, a confirmar a regra geral, as exceções do costume).
Mas quando lá atrás eu me batia pela formação do leitor na escola, juro que jamais cruzou pela minha cabeça essa ideia precípua de instrumentalização. No que pensava então era antes na leitura feita pelo único gosto de ler, pelo puro prazer de gozar, de fruir da leitura. E esta leitura, este tipo de abordagem é que me parecia fundamental na educação de nossos alunos; era essa leitura a que justamente se fazia (e se faz ainda) rara no ambiente escolar e na vida.
Como disse, ando mudado. Já não creio que ler assim seja de fato fundamental. Tenho conhecido homens bons e homens maus, felizes e infelizes, hipócritas e sinceros, ingênuos e matreiros, homens sábios e homens loucos, criativos e tansos, mas poucos de fato se qualificariam como cultores desse tipo “desinteressado” de leitura. Entenda-se que quase todos leem, claro, mas o fazem antes por dever da profissão, por mister tão somente.
O leitor por gosto, descomprometido, o leitor de romances, de poemas e contos, o leitor de longas obras escritas por autores há muito falecidos, esse leitor é raro.
Hoje estou convencido de que o mundo simplesmente não precisa desse leitor.
Sem ele, o mundo vai muitíssimo bem, obrigado.
Não parece haver dúvida de que as sociedades letradas se desenvolveram mais do que aquelas em que pouca ou nenhuma atenção se deu à escrita. Igualmente, são de preferência dominantes as línguas que se lastreiam num sistema definido de escrita, sobretudo se esse sistema, respaldado em gramáticas e dicionários, tiver dado ensejo à produção de considerável arcabouço literário. Assim também, é o que nos parece, igualmente no plano individual, será mais bem sucedido aquele que demonstrar melhor comando da escrita, aquele cujo grau de letramento se revelar superior. O argumento aqui é, pois, de ordem prática: aprende a ler e a escrever bem, aprende, portanto, o teu bocado de gramática e desenvolve-o, que assim aumentarás tuas chances de um dia vires a te dar bem na vida.
Ler e escrever seriam, portanto, habilidades instrumentais para a ascensão social, tanto no nível macro, aquele de uma nação ou comunidade, quando no micro, naquele do indivíduo dentro de uma comunidade.
Observe-se, no entanto, que essa instrumentalização vem, mal ou bem, sendo feita na escola, seguindo-se depois no mundo do trabalho. Aprendemos a ler na infância e vamos lendo vida afora, atravessando de baixo a alto o sistema educacional, para a seguir, já no mundo do trabalho, darmos sequência à nossa formação, sempre cerrando mais e mais o foco. O problema aqui, me parece, não são aqueles que seguem o sistema educacional, senão aqueles, que por diversas razões, têm de abandoná-lo. Portanto, se tu seguires firme teu caminho dentro dos muros das instituições de ensino (sejam estas excelentes, médias ou mesmo ruins), tu encontrarás um dia de certeza teu lugarzinho ao sol. Never mind! Se apeares desse bonde do progresso, aí as coisas podem ficar ruinzinhas, bem ruinzinhas (ainda que se verifiquem, a confirmar a regra geral, as exceções do costume).
Mas quando lá atrás eu me batia pela formação do leitor na escola, juro que jamais cruzou pela minha cabeça essa ideia precípua de instrumentalização. No que pensava então era antes na leitura feita pelo único gosto de ler, pelo puro prazer de gozar, de fruir da leitura. E esta leitura, este tipo de abordagem é que me parecia fundamental na educação de nossos alunos; era essa leitura a que justamente se fazia (e se faz ainda) rara no ambiente escolar e na vida.
Como disse, ando mudado. Já não creio que ler assim seja de fato fundamental. Tenho conhecido homens bons e homens maus, felizes e infelizes, hipócritas e sinceros, ingênuos e matreiros, homens sábios e homens loucos, criativos e tansos, mas poucos de fato se qualificariam como cultores desse tipo “desinteressado” de leitura. Entenda-se que quase todos leem, claro, mas o fazem antes por dever da profissão, por mister tão somente.
O leitor por gosto, descomprometido, o leitor de romances, de poemas e contos, o leitor de longas obras escritas por autores há muito falecidos, esse leitor é raro.
Hoje estou convencido de que o mundo simplesmente não precisa desse leitor.
Sem ele, o mundo vai muitíssimo bem, obrigado.
domingo, 15 de janeiro de 2012
O CÂNTICO DAS CRIATURAS
Olá, amigos leitores!
Faz já quatro semanas que não escrevo nada novo para este blogue. Quis dar um tempo, uma folga para mim (estou de férias) e também para quem me lê. Volto hoje, porém, e com mais uma tradução, e outra vez do italiano. Apenas, desta vez não é o italiano padrão, de origem toscana, senão uma variação deste, em dialeto medieval úmbrio.
Muitos de meus leitores decerto já conhecerão este texto. Trata-se de "O Cântico das Criaturas", também conhecido como "O Cântico do Irmão Sol". O autor é São Francisco de Assis, que o teria ditado, pelo menos parte dele, já no leito de morte.
São Francisco pertencia à classe emergente dos comerciantes, dos burgueses; por isso, teve boa educação, sabia o latim, etc. Contudo, o Cântico, diferentemente dos demais textos do grande gênio religioso, foi escrito diretamente na língua falada na Úmbria então. Por isso, tem esse texto também uma importância de documento literário, sendo um dos primeiros textos a compor o que hoje chamamos de literatura italiana.
São Francisco, como sabemos, era músico e gostava de cantar. Não é, portanto, improvável que esse cântico, esse hino de fé e otimismo, assim como aquele de Davi que ele parafraseia (salmo 148), fosse cantado; seria então, na verdade, o que hoje chamamos de letra de música. Vejam só!
Fim de papo.
Boa leitura e grande abraço!
CANTICO DELLE CREATURE
Altissimu, onnipotente bon Signore,
Tue so' le laude, la gloria e l'honore et onne benedictione.
Ad Te solo, Altissimo, se konfano,
et nullu homo ène dignu te mentovare.
Laudato sie, mi' Signore cum tucte le Tue creature,
spetialmente messor lo frate Sole,
lo qual è iorno, et allumini noi per lui.
Et ellu è bellu e radiante cum grande splendore:
de Te, Altissimo, porta significatione.
Laudato si', mi Signore, per sora Luna e le stelle:
in celu l'ài formate clarite et pretiose et belle.
Laudato si', mi' Signore, per frate Vento
et per aere et nubilo et sereno et onne tempo,
per lo quale, a le Tue creature dài sustentamento.
Laudato si', mi Signore, per sor'Acqua.
la quale è multo utile et humile et pretiosa et casta.
Laudato si', mi Signore, per frate Focu,
per lo quale ennallumini la nocte:
ed ello è bello et iocundo et robustoso et forte.
Laudato si', mi Signore, per sora nostra matre Terra,
la quale ne sustenta et governa,
et produce diversi fructi con coloriti fior et herba.
Laudato si', mi Signore, per quelli che perdonano per lo Tuo amore
et sostengono infrmitate et tribulatione.
Beati quelli ke 'l sosterranno in pace,
ka da Te, Altissimo, sirano incoronati.
Laudato s' mi Signore, per sora nostra Morte corporale,
da la quale nullu homo vivente pò skappare:
guai a quelli ke morrano ne le peccata mortali;
beati quelli ke trovarà ne le Tue sanctissime voluntati,
ka la morte secunda no 'l farrà male.
Laudate et benedicete mi Signore et rengratiate
e serviateli cum grande humilitate.
O CÂNTICO DAS CRIATURAS (tradução)
Altíssimo, onipotente e bom Senhor,
para ti sejam os louvores, a glória e a honra, e mais todas as bênçãos,
pois essas coisas todas, Altíssimo, somente a ti é que convêm
quando homem algum é digno sequer de mencionar-te.
Louvado sejas, meu Senhor, com todas as tuas criaturas,
especialmente o irmão Sol,
que nos dá o dia, sendo por ele que tu nos iluminas.
E o Sol é belo e radiante.
Com grande esplendor, ele é de ti, Altíssimo, a própria imagem.
Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã Lua e as estrelas:
no céu tu as soubeste fazer resplandecentes, preciosas e belas.
Louvado sejas, meu Senhor, pelo irmão Vento
e pelo ar que movimenta, tornando o dia nebuloso ou sereno,
pouco importa, pois sempre é por ele que nos dás o sustento.
Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã Água,
que, embora humilde, é sempre tão útil e muito preciosa.
Louvado sejas, meu Senhor, pelo irmão Fogo,
por meio do qual podemos iluminar e aquecer as noites:
como ele é belo e alegre e robusto e forte!
Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã Terra,
que também é mãe nossa, pois nos sustenta e governa,
e produz frutas diversas e coloridas flores e ervas.
Louvado sejas, meu Senhor, por aqueles que perdoam por amor a ti
e suportam doenças e aflições.
Benditos aqueles que souberem enfrentar pacificamente os problemas,
porque tu, Altíssimo, saberás recompensá-los.
E louvado sejas, meu Senhor, até por nossa Morte,
que também é irmã nossa,
pois dela ninguém que viva pode escapar.
E ai daqueles que morrem em pecado mortal!
Mas benditos aqueles que, ao morrerem, tenham atendido as tuas vontades,
porque, quando vier a segunda morte, essa não lhes fará mal algum.
Louvemos, pois, o Senhor e lhe agradeçamos por tudo,
servindo-lhe sempre com grande humildade.
Faz já quatro semanas que não escrevo nada novo para este blogue. Quis dar um tempo, uma folga para mim (estou de férias) e também para quem me lê. Volto hoje, porém, e com mais uma tradução, e outra vez do italiano. Apenas, desta vez não é o italiano padrão, de origem toscana, senão uma variação deste, em dialeto medieval úmbrio.
Muitos de meus leitores decerto já conhecerão este texto. Trata-se de "O Cântico das Criaturas", também conhecido como "O Cântico do Irmão Sol". O autor é São Francisco de Assis, que o teria ditado, pelo menos parte dele, já no leito de morte.
São Francisco pertencia à classe emergente dos comerciantes, dos burgueses; por isso, teve boa educação, sabia o latim, etc. Contudo, o Cântico, diferentemente dos demais textos do grande gênio religioso, foi escrito diretamente na língua falada na Úmbria então. Por isso, tem esse texto também uma importância de documento literário, sendo um dos primeiros textos a compor o que hoje chamamos de literatura italiana.
São Francisco, como sabemos, era músico e gostava de cantar. Não é, portanto, improvável que esse cântico, esse hino de fé e otimismo, assim como aquele de Davi que ele parafraseia (salmo 148), fosse cantado; seria então, na verdade, o que hoje chamamos de letra de música. Vejam só!
Fim de papo.
Boa leitura e grande abraço!
CANTICO DELLE CREATURE
Altissimu, onnipotente bon Signore,
Tue so' le laude, la gloria e l'honore et onne benedictione.
Ad Te solo, Altissimo, se konfano,
et nullu homo ène dignu te mentovare.
Laudato sie, mi' Signore cum tucte le Tue creature,
spetialmente messor lo frate Sole,
lo qual è iorno, et allumini noi per lui.
Et ellu è bellu e radiante cum grande splendore:
de Te, Altissimo, porta significatione.
Laudato si', mi Signore, per sora Luna e le stelle:
in celu l'ài formate clarite et pretiose et belle.
Laudato si', mi' Signore, per frate Vento
et per aere et nubilo et sereno et onne tempo,
per lo quale, a le Tue creature dài sustentamento.
Laudato si', mi Signore, per sor'Acqua.
la quale è multo utile et humile et pretiosa et casta.
Laudato si', mi Signore, per frate Focu,
per lo quale ennallumini la nocte:
ed ello è bello et iocundo et robustoso et forte.
Laudato si', mi Signore, per sora nostra matre Terra,
la quale ne sustenta et governa,
et produce diversi fructi con coloriti fior et herba.
Laudato si', mi Signore, per quelli che perdonano per lo Tuo amore
et sostengono infrmitate et tribulatione.
Beati quelli ke 'l sosterranno in pace,
ka da Te, Altissimo, sirano incoronati.
Laudato s' mi Signore, per sora nostra Morte corporale,
da la quale nullu homo vivente pò skappare:
guai a quelli ke morrano ne le peccata mortali;
beati quelli ke trovarà ne le Tue sanctissime voluntati,
ka la morte secunda no 'l farrà male.
Laudate et benedicete mi Signore et rengratiate
e serviateli cum grande humilitate.
O CÂNTICO DAS CRIATURAS (tradução)
Altíssimo, onipotente e bom Senhor,
para ti sejam os louvores, a glória e a honra, e mais todas as bênçãos,
pois essas coisas todas, Altíssimo, somente a ti é que convêm
quando homem algum é digno sequer de mencionar-te.
Louvado sejas, meu Senhor, com todas as tuas criaturas,
especialmente o irmão Sol,
que nos dá o dia, sendo por ele que tu nos iluminas.
E o Sol é belo e radiante.
Com grande esplendor, ele é de ti, Altíssimo, a própria imagem.
Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã Lua e as estrelas:
no céu tu as soubeste fazer resplandecentes, preciosas e belas.
Louvado sejas, meu Senhor, pelo irmão Vento
e pelo ar que movimenta, tornando o dia nebuloso ou sereno,
pouco importa, pois sempre é por ele que nos dás o sustento.
Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã Água,
que, embora humilde, é sempre tão útil e muito preciosa.
Louvado sejas, meu Senhor, pelo irmão Fogo,
por meio do qual podemos iluminar e aquecer as noites:
como ele é belo e alegre e robusto e forte!
Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã Terra,
que também é mãe nossa, pois nos sustenta e governa,
e produz frutas diversas e coloridas flores e ervas.
Louvado sejas, meu Senhor, por aqueles que perdoam por amor a ti
e suportam doenças e aflições.
Benditos aqueles que souberem enfrentar pacificamente os problemas,
porque tu, Altíssimo, saberás recompensá-los.
E louvado sejas, meu Senhor, até por nossa Morte,
que também é irmã nossa,
pois dela ninguém que viva pode escapar.
E ai daqueles que morrem em pecado mortal!
Mas benditos aqueles que, ao morrerem, tenham atendido as tuas vontades,
porque, quando vier a segunda morte, essa não lhes fará mal algum.
Louvemos, pois, o Senhor e lhe agradeçamos por tudo,
servindo-lhe sempre com grande humildade.
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